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19
Sex, Abr

Como os cursos EaD podem mudar após o fim da pandemia?

Notícias EAD

São inúmeras as transformações que a pandemia de Covid-19 tem promovido na vida de todos os membros de nossa sociedade, com impactos enormes e para os mais diversos setores de nossa economia.

São inúmeras as transformações que a pandemia de Covid-19 tem promovido na vida de todos os membros de nossa sociedade, com impactos enormes e para os mais diversos setores de nossa economia.

No caso da Educação, aconteceram grandes mudanças nesses últimos oito meses, desde quando começou a pandemia no Brasil e, com isso, teve início o isolamento social.

Para sobreviver a essas transformações, as pessoas precisaram encontrar novas formas para se adaptar à nova rotina imposta em nossa sociedade, ou “novo normal”, como vem sendo chamado popularmente. Ao longo deste texto, vamos tentar analisar como vamos enfrentar o ensino EaD em um futuro pós-pandemia. Vamos lá?

O aumento do EaD durante a pandemia
Essa situação inédita obrigou as empresas e instituições de ensino a buscarem novas formas de continuarem atendendo as necessidades de seu público. A principal aliada no momento para auxiliar a maioria das atividades tem sido a tecnologia.

E é justamente dentro desse contexto que os cursos de ensino a distância tem ganhado espaço em nossa sociedade, seja para as pessoas que perderam o emprego na pandemia e estão em busca de melhorar o currículo para um possível recolocação profissional no mercado ou aos que estão com o tempo mais disponível, a procura de aproveitá-lo de forma mais produtiva.

Para as instituições de ensino que tem apostado na modalidade de Educação a Distância (EaD), a pandemia impulsionou esse mercado e, de acordo com os especialistas, essa tendência será ainda maior pós-pandemia.

Segundo dados da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), havia cerca de 1,8 milhões de alunos cadastrados em cursos na modalidade EaD no País antes da pandemia. E com o pós-Covid-19 é muito provável que a marca dos dois milhões de alunos matriculados em cursos de ensino a distância seja alcançada antes do previsto (projeção esta que era até 2023).

Aumento do EaD também no pós-pandemia
Tanto que muitos estudiosos afirmam que o EaD cada vez mais será uma opção tão atrativa quanto o presencial. Se a modalidade a distância no Brasil era mais aceita entre os estudantes de Ensino Superior, com a pandemia a propensão é que a aceitação cresça na Educação Básica, principalmente nos Ensino Médio e Fundamental.

Com a flexibilização e a volta das aulas ao modelo “presencial”, especialistas têm apontado algumas tendências na educação que vieram para ficar, como, por exemplo, a expansão cada vez maior do modelo híbrido de ensino nos diversos níveis educacionais.

Depois da pandemia, a educação não será a mesma
O fato é que no pós-Covid-19, a educação jamais será a mesma. Isso se deve à ampliação no número de pessoas que antes da pandemia não tinham experimentado o ensino a distância. Após se acostumarem com o modelo, é bem possível que elas passem a adotá-lo. Ou então, por conta do aumento das políticas públicas nesse sentido.

Se o governo tinha alguma resistência ao EaD, nesse período se viu “obrigado” a liberar e ampliá-lo por meio de medida provisória que autoriza aulas à distância para as crianças e jovens de todo o país. Na opinião da Abed, a tendência é que isso aumente ainda mais nos próximos anos.

Colaboração: Abed
Fonte: Revista QB