O mercado de trabalho está em constante mudança e acompanhá-las pode contribuir para o crescimento profissional. Uma delas é a atualização das habilidades exigidas pelos empregadores.
O mercado de trabalho está em constante mudança e acompanhá-las pode contribuir para o crescimento profissional. Uma delas é a atualização das habilidades exigidas pelos empregadores.
Com os avanços tecnológicos e mudanças na esfera social, determinadas práticas tornam-se desnecessárias ao passo que novas demandas surgem.
O Relatório Futuro do Trabalho 2020, divulgado no Fórum Econômico Mundial, deu destaque para habilidades que os empregadores consideram relevantes até 2025, como inteligência emocional, adaptação, flexibilidade, pensamento crítico e habilidade com tecnologia.
Para desenvolver cada uma dessas habilidades, a especialista em estratégia de carreira, Rebeca Toyama, reuniu sete dicas. São elas:
Pensamento crítico e análise: diferenciar fatos de opiniões, além de verificar a confiabilidade das informações, é fundamental para se posicionar
Resolução de problemas: o foco deve estar em soluções e, caso ainda não exista uma solução para determinado problema, essa é uma oportunidade de exercer a
Habilidades em autogestão: equilibrar a motivação externa com automotivação é muito importante, mas é preciso se movimentar mais pelos resultados do que pela opinião alheia. Para isso, Toyama orienta que os profissionais criem mecanismos para avaliação de desempenho como números, metas e base de tarefas
Aprendizagem ativa: além da aprendizagem por meio dos livros e cursos, a especialista ressalta a importância de aprender com os próprios erros e buscar novas ferramentas para aprimorar o trabalho na área de atuação profissional
Resiliência: utilizar um propósito como eixo central e ter um referencial interno pode auxiliar na superação de desafios
Tolerância ao estresse: manter-se conectado com os valores pessoais e organizar a rotina são ações que podem ajudar a diferenciar o estresse emocional do criativo
Flexibilidade: atentar-se aos próprios modelos mentais e paradigmas para se desprender dos que não contribuem mais pode contribuir para uma maior aceitação de opiniões diferentes e mudanças
Fonte: Patrícia Carvalho | Revista QB
