Se a incorporação das inovações digitais nas salas de aula já estava em curso mesmo antes da pandemia, o novo cenário ativou o “modo turbo”
A pandemia da Covid-19 causou impactos sociais, econômicos e emocionais ao redor do mundo.
Se a incorporação das inovações digitais nas salas de aula já estava em curso mesmo antes da pandemia, o novo cenário ativou o “modo turbo”
A pandemia da Covid-19 causou impactos sociais, econômicos e emocionais ao redor do mundo.
Ao mesmo tempo, acelerou transformações em diversos setores, entre eles, a educação e essas mudanças passam, necessariamente, pelo uso de tecnologias digitais.
Foi preciso reconfigurar o modo de ensinar e aprender nas escolas. Se a incorporação das tecnologias digitais na educação já estava em curso mesmo antes da pandemia, o novo cenário ativou o “modo turbo”. Voltar aos velhos hábitos? Pouco provável
Agora é hora de extrair das vivências desse período lições e práticas que poderão ser valorizadas e aperfeiçoadas nos próximos anos.
O ND conversou com especialistas e reuniu as principais tendências que irão moldar a educação do futuro.
Confira 10 possibilidades para a educação na próxima década
Dados do estudo “Insights – Tecnologia Educacional: eventos emergentes e incertos até 2030”:
- Incorporação de kit didático virtual (livros digitais, dispositivos móveis, pacotes de internet) aos materiais didáticos tradicionais;
- Incorporação de tecnologias emergentes na sala de aula, como a realidade virtual e aumentada para criar métodos de ensino mais inovadores;
- Utilização de tecnologias virtuais, como laboratórios remotos, simuladores digitais e ambientes virtuais interativos, que permitem reunir estudantes do Brasil e de outras partes do mundo;
- Tutores inteligentes e chatbots no processo de ensino-aprendizagem;
- Utilização de hologramas para organizar equipes para solução de problemas, promovendo maior interação e desenvolvimento das habilidades de cada estudante envolvido;
- Ampliação dos ecossistemas educacionais que vão potencializar o aprendizado ininterrupto “aqui e agora”;
- Incorporação de novos atores à educação, por exemplo, startups propondo novas soluções tecnológicas na educação;
- Incorporação do pensamento computacional, da programação e de outras competências gerais das TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) no currículo escolar;
- Crescimento da robótica educacional, do ensino de programação e da gamificação;
- Diluição do conceito de turmas e ascensão dos squads na educação, nos quais os estudantes se organizam em pequenos grupos multidisciplinares com objetivos específicos.
Fonte: ND Mais