Após a aprovação do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) pelo congresso nacional, programa de revalidação de diplomas médicos emitidos no exterior, o Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta quinta-feira (28) que a prova passará por mudanças e terá duas edições anuais.
Após a aprovação do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) pelo congresso nacional, programa de revalidação de diplomas médicos emitidos no exterior, o Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta quinta-feira (28) que a prova passará por mudanças e terá duas edições anuais.
Além disso, o exame será aplicado em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade Federal do Ceará (UFC) e com a National Board Medical Examiners, com monitoramento do Conselho Federal de Medicina (CFM), e há a intenção de que a primeira etapa do Revalida seja feito digitalmente. A última edição foi aplicada em 2017, com reaplicações em 2019.
A partir das próximas edições, a prova será dividida em duas partes: sendo a primeira teórica (e possivelmente digital) e a segunda com avaliação das habilidades médicas dos candidatos. Caso o participante seja reprovado na segunda fase, não precisará refazer a primeira.
A prova, que poderá ser aplicada por universidades públicas e privadas, agora será custeada pelos candidatos, por meio da taxa de matrícula. A primeira fase custa o equivalente a 10% do valor mensal da bolsa de um médico-residente e a segunda será o valor total.
Fonte: Revista QB