Com o objetivo de alcançar a liderança no setor de inteligência artificial já em 2030, a China tem levado a sério as iniciativas para ensinar crianças e jovens a programar. Em novembro, o ministério da educação alterou o currículo para incluir materiais sobre inteligência artificial, dados, programação e computação quântica.
Com o objetivo de alcançar a liderança no setor de inteligência artificial já em 2030, a China tem levado a sério as iniciativas para ensinar crianças e jovens a programar. Em novembro, o ministério da educação alterou o currículo para incluir materiais sobre inteligência artificial, dados, programação e computação quântica.
Um quarto do documento de 422 páginas que apresenta a lista de leituras recomendadas para escolas trata de ciências, matemática, química, ciências aeroespaciais, medicina e inteligência artificial. O enorme esforço busca ampliar o número de pesquisadores no setor, que em 2017 era de um quinto daquele registrado nos Estados Unidos, segundo o centro de estudos Center for Data Innovation, de Washington.
A matéria traz ainda o exemplo do menino de 8 chamado Vita Zhou, que alcançou 80 mil seguidores com vídeos que ensinam conceitos de inteligência artificial para crianças usando o Swift Playgrounds, da Apple. Alguns dos vídeos produzidos pelo menino, que virou celebridade virtual, já foram assistidos 1,3 milhão de vezes.
Fonte: Porvir
