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03
Sex, Maio

Brasil ensina crianças a usar Bitcoin na escola

Notícias EAD

O projeto Bitcoin Beach, em Jericoacara, que pretende criar uma cidade “bitcoiner” no Brasil, está ensinando crianças do ensino fundamental a usar criptomoedas. As aulas sobre Bitcoin ocorrem no intervalo das aulas regulares. As crianças que estudam nas escolas públicas de ensino fundamental na cidade recebem instruções sobre como o BTC funciona e como ele é usado para pagamentos.

O projeto Bitcoin Beach, em Jericoacara, que pretende criar uma cidade “bitcoiner” no Brasil, está ensinando crianças do ensino fundamental a usar criptomoedas. As aulas sobre Bitcoin ocorrem no intervalo das aulas regulares. As crianças que estudam nas escolas públicas de ensino fundamental na cidade recebem instruções sobre como o BTC funciona e como ele é usado para pagamentos.

Além disso, os alunos realizam pequenas compras usando um cartão de débito habilitado com a Lightning Network.

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“Somos mais rápidos que Visa ou Mastercard e as crianças adoram”, disse Fernando Motolese, fundador do projeto.

De acordo com os idealizadores do projeto, empresas da região já estão incorporando o Bitcoin como pagamento. Motolese ressalta que a ideia da Bitcoin Beach é promover o crescimento da criptomoeda na cidade por meio do conceito de economia circular.

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Bitcoin Beach
Neste conceito, a comunidade recebe incentivos para usar a criptomoeda no comércio local, pagando por bens e serviços e movimentando a economia da região. Ou seja, o plano do projeto é se livrar, em sua totalidade, do uso de moeda fiduciária.

“A proposta de economia circular deve explorar o sistema usando suas ferramentas e leis para proporcionar liberdade real e redução da dependência. Ao longo dos anos, você reduzirá seu nível de dependência e se tornará um indivíduo soberano”, destaca o projeto.

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No entanto, ainda existem várias desvantagens ao pagar com Bitcoin. Uma delas, por exemplo, é a diferença de preços do BTC registrados pelas diferentes plataformas.

“Por esse motivo, os usuários podem pagar com o valor errado ou com um spread gigante, às vezes 5% ou 10%”, diz a publicação.

Diante disso, o grupo continua buscando alternativas tecnológicas que os ajudem a criar o melhor banco comunitário baseado em Bitcoin. De acordo com o grupo, “a adoção leva tempo e várias visitas às lojas, mas está acontecendo!”.

Fonte: Criptofacil

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