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Sáb, Maio

Por que 2023 será o ano da inteligência artificial?

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De acordo com a consultoria FrontierView, a IA pode contribuir para um incremento de 4,2% no PIB brasileiro até 2030

De acordo com a consultoria FrontierView, a IA pode contribuir para um incremento de 4,2% no PIB brasileiro até 2030

No fim de 2022, o tema inteligência artificial esteve sob os holofotes por um motivo em especial, o ChatGPT, um sistema de IA da OpenAI que simula diálogos quase perfeitamente humanos, ganhou projeção e voltou a mostrar o potencial da tecnologia. A popularização, em especial no Brasil, do aplicativo Lensa, e suas possibilidades na releitura de fotos e imagens, também contribuiu para ampliar as discussões em torno do tema.

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Neste início de 2023, em grande parte das previsões e tendências para o ano, a inteligência artificial aparece com destaque. É muito provável que, neste ano, a tecnologia seja ainda mais sofisticada e ampliada para funções massificadas. De acordo com uma pesquisa recente da consultoria FrontierView, encomendado pela Microsoft, a IA pode contribuir para um crescimento de 4,2% do PIB brasileiro até 2030.

Estudos recentes da Deloitte em todo o mundo descritas no relatório “Como capitalizar a promessa da inteligência artificial” analisam a IA sob várias perspectivas. “Até o momento, 26 países publicaram estratégias ou estruturas nacionais de IA para promover o crescimento, e muitos estão investindo, estabelecendo programas, patrocinando pesquisas e estabelecendo parcerias. Muitos governos também têm avaliado como podem garantir privacidade, segurança, transparência, responsabilidade e controle de sistemas habilitados para IA sem sufocar a inovação e os possíveis benefícios econômicos”, diz o estudo.

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“Enquanto ferramentas do IA crescem exponencialmente, poucas organizações percebem o grande ganho que um bom algoritmo pode trazer. A maior ferramenta do IA é a confiança e o novo mundo tem aprendido a confiar nas novas tecnologias personalizadas”, analisa Rodrigo Oliveira, Sócio de Enterprise, Technology & Performance da Deloitte.

Fonte: Forbes

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