A Conferência Mundial de Educação Digital foi realizada em Beijing recentemente, onde uma série de equipamentos de educação digital chamaram a atenção.
A Conferência Mundial de Educação Digital foi realizada em Beijing recentemente, onde uma série de equipamentos de educação digital chamaram a atenção.
Por exemplo, usando um óculos de realidade mista, as pessoas podem ver um motor de aeronave em tamanho real no mundo virtual e até mesmo desmontá-lo e montá-lo com controladores de jogos nas mãos.
Uma câmera de vídeo habilitada para 5G pode capturar os movimentos dos alunos em tempo real quando eles fazem um salto em pé e, em seguida, fornecer orientação direcionada.
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Esses dispositivos são pequenos exemplos da digitalização da educação chinesa. Hoje, as escolas de todos os níveis e modalidades do país asiático estão fortalecendo a aplicação das tecnologias digitais em suas atividades educativas. A tecnologia digital mudou o cenário da educação nas instituições de ensino, aprimorando o ensino e a aprendizagem, a pesquisa e a governança.
A melhoria constante das instalações de educação digital estabeleceu uma base importante para a melhoria equilibrada da educação.
Hoje, todas as escolas primárias e secundárias em toda a China estão conectadas à Internet e 99,9% delas possuem banda larga de 100 Mbps. Além disso, mais de 75% das escolas chinesas têm redes sem fio e cerca de 99,5% das escolas possuem salas de aula multimídia.
A abertura e o compartilhamento de recursos educacionais digitais são fundamentais para diminuir as lacunas digitais e educacionais.
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Em março, foi lançada uma plataforma pública de serviços on-line chamada Educação Inteligente da China, com foco em áreas como aprendizado, ensino, governança escolar e inovação educacional. Até agora, as páginas da plataforma registraram mais de 6,7 bilhões de visualizações e mais de 1 bilhão de visitantes de mais de 200 países e regiões.
A plataforma fornece acesso a recursos de educação de qualidade para escolas primárias e secundárias rurais nas regiões subdesenvolvidas do centro e oeste da China. Também possibilita que universidades no oeste do país asiático compartilhem recursos de qualidade fornecidos pelas universidades no leste.
Uma escola em Nanchang, província de Jiangxi, no leste da China, empregou uma plataforma online que verifica os deveres de casa dos alunos e cria um caderno de erros individual baseado em seus desempenhos. O caderno de erros inclui os erros cometidos anteriormente, bem como outros exercícios relevantes que os ajudam a revisar o conteúdo estudado.
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Além disso, a plataforma permite que os professores da escola acompanhem o desempenho dos alunos nas tarefas de casa e seu desenvolvimento acadêmico.
"Com base nas estatísticas, podemos fazer planos de ensino direcionados mais rapidamente, o que melhora significativamente a eficiência do ensino", observou o professor Liao Haiyan.
Guo Jiezhong, chefe do departamento educacional da província de Jiangxi, disse ao Diário do Povo que é difícil ajudar todos os alunos a melhorar o desempenho acadêmico sob os modelos tradicionais de fazer dever de casa, já que o desempenho dos alunos varia e até mesmo alunos em níveis semelhantes podem ter uma compreensão diferente do que aprenderam. "Por isso introduzimos a plataforma online", acrescentou Guo.
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Com a digitalização, o setor educacional evoluiu para fornecer experiências de aprendizado flexíveis e profundas aos alunos.
Numa base de simulação virtual para educação vocacional na Escola Vocacional de Turismo e Comércio de Jiangxi, o primeiro desse tipo na China, equipamentos e controles de realidade virtual (RV) são usados para ajudar os alunos no processo de aprendizagem.
"Costumávamos mostrar essas técnicas aos alunos com fotos e vídeos. Agora, com dispositivos RV, torna os cenários mais reais, atraindo mais os alunos", afirmou o professor universitário Duan Xinxin.
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A base possui centros de treinamento de simulação virtual para 28 áreas, bem como salas de aula equipadas com óculos de VR colaborativos. Cada sala de aula possui uma máquina de realidade virtual, óculos de realidade virtual e instalações de ensino multimídia. A base é capaz de acomodar 10.000 alunos.
"O aprendizado será voluntário, imersivo e individualizado no futuro", disse o professor Song Tian da Escola de Ciência e Tecnologia do Ciberespaço do Instituto de Tecnologia de Beijing.
Ao entrar em diferentes cenários de aprendizagem com o auxílio da inovação tecnológica, os alunos acharão o aprendizado mais interessante e eficiente, acrescentou o professor.
Fonte: portuguese.peopl
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