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Qui, Maio

O futuro da educação: escolas mais conectadas e tecnológicas

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"Os testes mais recentes, aplicados praticamente no mundo todo devido à pandemia, foi o ensino a distância, que provocou uma reação rápida de adaptação do sistema, e agora estão avaliando os resultados"

"Os testes mais recentes, aplicados praticamente no mundo todo devido à pandemia, foi o ensino a distância, que provocou uma reação rápida de adaptação do sistema, e agora estão avaliando os resultados"

Sabemos que qualquer tipo de mudança, reestruturação ou até mesmo uma simples atualização num sistema tão complexo como o da educação, é sempre muito difícil. Demanda tempo, envolve muitas pessoas, requer planejamento, dinheiro, logística e capacitação, além de uma definição segura do objetivo estratégico sobre onde se deseja chegar.

Em paralelo a isso, há um avanço extraordinariamente rápido das tecnologias de comunicação e informação (TICs), que impactam fortemente em vários setores, entre eles no próprio mercado de trabalho, onde o produto do ensino - os alunos, é a matéria-prima.

E o problema está bem aí, nesse desequilíbrio. Vários países traçam seus planos para preparar seus cidadãos da melhor forma possível, uns acreditam na volta ou conservação dos métodos pré-digitais, outros em modelos híbridos e outros totalmente virtuais. Mas, na verdade, como seriam as escolas do futuro?

Com certeza seriam muito diferentes da maioria das que existem hoje. Mais flexíveis, criativas e conectadas, mais voltadas para aprendizagem personalizada, colaborativa e interdisciplinar, e claro, seriam ainda mais tecnológicas, com realidade virtual, inteligência artificial, gamificação e sabe-se lá mais o que estiver por vir.

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Também, segundo especialistas, a atenção para uma educação socioemocional, com foco no desenvolvimento de competências, como autoconhecimento, autocontrole, empatia, resiliência e liderança dos alunos, com intuito de prepará-los para lidar com as emoções e os desafios da vida pessoal e profissional (soft-skill).

Os testes mais recentes, aplicados praticamente no mundo todo devido à pandemia, foi o ensino a distância, que provocou uma reação rápida de adaptação do sistema, e agora estão avaliando os resultados. E algumas novidades já estão surgindo.

Uma delas, e talvez a mais curiosa, é a estratégia japonesa. Eles estão colocando robôs em salas de aula para substituírem os alunos que querem estudar de casa. O objetivo é ajudá-los nos estudos de casa para se sentirem mais integrados e também diminuir a ansiedade que possam sentir longe dos amigos e professores.

Esses robôs funcionam como uma extensão dos alunos, seus avatares. Eles têm dois metros de altura e são equipados com microfones e câmera, o que permite comunicação bidirecional, possibilitando que os estudantes participem das discussões em sala, mesmo estando em suas residências. Estas máquinas meio humanóides podem se movimentar autonomamente, podendo se deslocar pela escola e até mesmo participar de eventos recreativos.

Outra adaptação rápida foi a do Google, quando criou uma ferramenta para ajudar escolas a ingressarem no uso das tecnologias, o Google for Education, projeto que foi espalhado para todo o mundo, credenciando agentes e ajudando muitas escolas a utilizarem recursos tecnológicos como aplicativos e ferramentas gratuitas que oferecem os principais serviços da Google, como Gmail, Drive, Agenda, Documentos, Formulários, Hangouts, Grupos, etc. Solução que apesar de ter sido criada antes da pandemia, ganhou tração total durante o período de isolamento.

Agora, sofrerão menos as nações que se prepararem para acompanhar essas evoluções, que não param, ao contrário, avançam a passos cada vez mais largos.

Fonte: hojemais

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