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Dom, Abr

Ser bonito ajuda mais homens na carreira do que mulheres, aponta pesquisa

Notícias EAD

Estudo que acompanhou trabalhadores por duas décadas concluiu que homens considerados muito atraentes quando mais jovens têm mais chance de chegar a posições de liderança e ganham melhores salários

Estudo que acompanhou trabalhadores por duas décadas concluiu que homens considerados muito atraentes quando mais jovens têm mais chance de chegar a posições de liderança e ganham melhores salários

Homens avaliados como atraentes têm maior probabilidade de conseguir empregos mais competitivos e de receber maiores salários do que mulheres também consideradas bonitas. A conclusão é de um estudo de pesquisadores da Noruega e da Polônia feito com mais de 11 mil trabalhadores nos Estados Unidos.

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Para chegar a essa conclusão, Grzegorz Bulczak e Alexi Gugushvili realizaram um questionário socioeconômico com os participantes e, depois, pediram que voluntários avaliassem a aparência deles, variando de “muito bonitos” a “muito feios”.

A primeira medição foi feita com os trabalhadores ainda adolescentes, quanto tinham menos recursos para realizar procedimentos e cirurgias que alterassem a aparência - o que, segundo os pesquisadores, poderia tornar a pesquisa imprecisa.

Vinte anos depois, com os participantes já na casa dos 30 anos, os pesquisadores compararam a avaliação de beleza dos voluntários enquanto adolescentes com a evolução profissional de cada um deles.

Aqueles classificados como “muito atraentes” quando eram mais novos foram os que se deram melhor na carreira, ocupando posições mais seniores e ganhando melhores salários. Mulheres avaliadas como “muito bonitas”, por sua vez, foram menos beneficiadas profissionalmente pela aparência do que os homens, de acordo com os resultados.

“Isso sugere que, para os homens, ser atraente tem um importante papel no sucesso profissional, seja para conseguir um aumento, para uma promoção ou para conseguir empregos mais competitivos”, disse Gugushvili, um dos pesquisadores, em entrevista à CNBC.

Fonte: Epoca Negocios

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