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Sex, Maio

Ensino a distância auxilia desempregados a encontrarem trabalho

Notícias EAD

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os índices de desemprego no país são mais do que o dobro da média mundial, de 5%. Embora a OIT aponte redução no desemprego, de 12,8% em 2018 para 12,2% neste ano, será necessário esperar para que as taxas retornem ao patamar que estavam antes da recessão econômica. Neste cenário, o ensino à distância (EaD) pode ser uma importante oportunidade de qualificação e recolocação profissional.

O EaD tem apresentado uma expansão considerável no país. Segundo dados do censo realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2018, as matrículas na modalidade à distância cresceram 17,6% de 2016 para 2017, enquanto o número de cursos ofertados passou de 1.662 para 2.108. O resultado é expressivo e demonstra uma maior oferta e demanda para o aprendizado com o auxílio de plataformas virtuais.

Para quem está desempregado, o ensino à distância pode ser uma alternativa viável, já que os cursos são, em regra, mais baratos do que aqueles ofertados na modalidade presencial. O motivo é simples: como grande parte do conteúdo é ofertado por meio da internet, não há necessidade de oferecer a mesma estrutura de um polo presencial de ensino. Nesta modalidade existem cursos livres, graduação e pós-graduação. Vale lembrar que os cursos superiores devem ser devidamente autorizados pelo Ministério da Educação (MEC).

O estudante, portanto, não é discriminado quanto ao fato de ter feito EaD. Em alguns casos, pode até se beneficiar de algumas características exigidas para acompanhar as aulas, como organização com o cronograma de estudos e disciplina para entregar as tarefas no prazo determinado. Hoje, o indivíduo pode optar por uma grande variedade de formações à distância, como faculdade de psicologia, pedagogia, administração, enfermagem, engenharia e outros. Em cursos que exigem atividades práticas, contudo, o ensino costuma ser semipresencial, ou seja, com uma presença física obrigatória para as atividades.

Também existem cursos livres e gratuitos disponibilizados por algumas das maiores instituições de ensino do Brasil e do mundo. Nesses casos, apesar de nem sempre poder contar com o diploma, é possível obter ainda mais conhecimento e se qualificar para voltar ao mercado de trabalho. Gestão, pedagogia, direito e comunicação são alguns dos campos de atuação nos quais é possível encontrar formações básicas de forma gratuita.

Além disso, os dados mostram que os trabalhadores qualificados são mais imunes a crises. Entre janeiro e março do ano passado, por exemplo, o total de pessoas com emprego no país caiu 27,8%, enquanto a quantidade de pessoas com ensino superior completo empregadas subiu 2,2%, de acordo com o Índice de Empregabilidade do Ensino Superior | 1º trimestre de 2018 do Semesp, Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo.

Fonte: Divulgação

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