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29
Seg, Abr

Conselho discute empregabilidade das mulheres e aprendizagem de jovens

Notícias EAD

A empregabilidade das mulheres e a aprendizagem de jovens foram os temas abordados na 5ª reunião extraordinária do Conselho Nacional do Trabalho (CNT) realizada nesta sexta-feira (18), por videoconferência. Durante o encontro, os grupos de trabalho criados para discutir essas temáticas apresentaram aos conselheiros os resultados e diagnósticos produzidos sobre cada assunto.

A empregabilidade das mulheres e a aprendizagem de jovens foram os temas abordados na 5ª reunião extraordinária do Conselho Nacional do Trabalho (CNT) realizada nesta sexta-feira (18), por videoconferência. Durante o encontro, os grupos de trabalho criados para discutir essas temáticas apresentaram aos conselheiros os resultados e diagnósticos produzidos sobre cada assunto.

O relatório final do GT Mercado de Trabalho e Empregabilidade da Mulher apresentou resultados sobre a empregabilidade feminina, os impactos ocasionados pela pandemia da Covid-19 e os possíveis fatores determinantes para a desigualdade na taxa de ocupação entre homens e mulheres no mercado de trabalho brasileiro. O objetivo é promover a empregabilidade das mulheres e a redução da informalidade entre elas.

O documento trouxe estatísticas sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro, além de apontamentos de experiências nacionais e internacionais a respeito da empregabilidade da mulher, identificação de pontos na legislação nacional que possam ser perniciosos à empregabilidade da mulher e a identificação de pontos que permitam conciliar trabalho e desafios relacionados à maternidade.

Aprendizagem – No relatório sobre aprendizagem, o GT apresentou ao Conselho sugestões sobre diversos temas relevantes para o aperfeiçoamento da aprendizagem profissional, com foco em incentivos à ampliação do número de aprendizes contratados, de melhoria da qualidade dos programas de aprendizagem, de aumento da empregabilidade do aprendiz após a conclusão do programa e de incremento do número de jovens vulneráveis contratados.

“O GT buscou contribuir com o debate sobre como melhorar esse instituto tão importante para a formação e a empregabilidade do jovem brasileiro, principalmente aqueles mais vulneráveis. O relatório final traz, em sua maior parte, a visão convergente dos trabalhadores, empregadores e governo sobre como termos mais aprendizes, mais bem formados e com mais acesso ao mercado de trabalho, sempre com foco nos mais vulneráveis.” explica o subsecretário de Capital Humano do MTP, Rodrigo Zerbone, que fez a apresentação dos resultados aos conselheiros.

Fonte: Ministério do Trabalho e Previdência

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