O microlearning é uma proposta diferenciada de ensino, que usa todo o poder de absorção dos conteúdos curtos e da facilidade que a tecnologia tem em massificar esse tipo de conteúdo com objetivos e planejamentos educacionais.
O microlearning é uma proposta diferenciada de ensino, que usa todo o poder de absorção dos conteúdos curtos e da facilidade que a tecnologia tem em massificar esse tipo de conteúdo com objetivos e planejamentos educacionais.
Ele é eficiente, prático além de acessível, pois pode se utilizar de plataformas consagradas e sem a necessidade de aparato tecnológico adicional sendo oferecido aos alunos.
Vamos apresentar aqui o conceito de microlearning, as aplicações possíveis, suas limitações e quais são as mídias atuais capazes de divulgar e multiplicar conhecimento por meio desta técnica.
O que é um Microlearning e como ele funciona?
O Microlearning é uma tendência curiosa do mercado de educação, testada em diversos estudos acadêmicos recentes.
Esses estudos foram motivados especialmente graças à pandemia, que trouxe uma necessidade urgente de agilizar e democratizar o acesso ao ensino online, por meio de plataforma simples e de ampla utilização por diversas camadas sociais.
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Nesse sentido, diversas plataformas que não são exclusivamente educacionais foram usadas como as mídias para a aplicação desse tipo de metodologia.
Podemos citar por exemplo Telegram, WhatsApp, entre tantas outras.
Em alguns casos, especialmente nos aplicativos de mensagens citados, além da facilidade de multiplicação de várias, a possibilidade de agrupar os alunos em grupos e permitir a interação entre eles dentro de regras e limites facilitou consideravelmente a transformação dos aplicativos de mensagem em plataformas de ensino completas.
Isso porque, com a adaptação da comunicação comum dentro desses grupos, foi possível criar interações entre os alunos e o conteúdo, cobrar prazos de tarefas e ainda fazer a própria correção e discussão das atividades entregues pelos alunos no mesmo grupo.
Tudo isso contando com a colaboração dos alunos e partindo de regras de convivência, comuns em grupos dentro desses aplicativos.
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Quais são as vantagens e os limites do Microlearning?
Um dos pontos mais interessantes a respeito da utilização do Microlearning como ferramenta pedagógica envolve o fato de que, ao preparar o conteúdo de forma adequada para esta metodologia, o educador ativa um efeito interessante nos cérebros dos alunos.
O formato curto tem a habilidade de permitir uma maior absorção do conteúdo, já que o conhecimento é oferecido em “pedaços de informação” mais sintéticos, que podem ser absorvidos e transmitidos da memória de curto prazo para memória de longo prazo com mais eficiência,
Para que o Microlearning atinja seus objetivos, porém, é necessário que os conteúdos sejam criados de forma sintética, focada na experiência prática do aluno (menos explanatório e mais prático, focado em desafios e atividades) e criado de forma interconectada, facilitando o poder de associação do aluno.
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Quais são as plataformas recomendadas para o uso do Microlearning?
Das plataformas de conteúdo, apps de mensagem e mídias sociais onde o Microlearning pode ser aplicado, destacam-se as seguintes:
WhatsApp e Telegram: tanto o WhatsApp quanto o Telegram se tornaram destaques dentro da metodologia de Microlearning, exatamente porque reúnem várias ferramentas interessantes dentro de um único aplicativo.
A criação de grupos múltiplos, seja por iniciativa dos educadores ou pelos próprios alunos, a possibilidade de ligações em grupo e outras ferramentas, como a possibilidade de multiplicar conteúdos em diversas mídias por meio de grupos fazem com que esses grupos se tornem ferramentas interessantes do Microlearning.
A única desvantagem dessas plataformas é que nem sempre se consegue manter o foco e a seriedade, pois esses apps são amplamente usados para diversão e lazer.
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Tik Tok e Associados: O Tik Tok foi uma das ferramentas fundamentais para a popularização do conteúdo curto no geral, e diversas plataformas tiveram ideias similares para concorrer diretamente com ele.
Seja com os Shorts do YouTube ou os reels tanto do Facebook quanto do Instagram, os vídeos de conteúdo curto podem ser usados para o Microlearning de forma eficiente.
Desvantagens desses aplicativos são, além da falta de controle sobre quem assiste o que está sendo publicado, existe uma falta de ferramentas nativas nessas plataformas para comunicação, feedback e similares, o que pode ser corrigido por plataformas educacionais como o Moodle ou mesmo o uso dos apps de mensagem.
O que você achou dessa nova forma de apresentar conteúdos? Comente conosco se você já teve alguma experiência com Microlearning ou se vai experimentar!
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Obrigado,
Marcelo Claro
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